quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Tarso Genro lidera intenções de voto no RS; Yeda Crusius tem maior rejeição




Caraca! Yeda Cruzes é mais rejeitada que carne de porco em hospital.
30/09/2009

O petista e atual ministro da Justiça, Tarso Genro, aparece em primeiro lugar na disputa espontânea pelo governo do Rio Grande do Sul com 10,8% das intenções de voto em pesquisa divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Methodus. Em segundo lugar, estão os ex-governadores Germano Rigotto (7,7%), do PMDB, e Olívio Dutra (7,1%), também do PT.
A governadora Yeda Crusius (PSDB) surge em quarto lugar com 4,8%, seguida por José Fogaça (2,6%), do PMDB, e Beto Albuquerque (1%), do PSB.
Pedro Simon (PMDB), Pepe Vargar (PT), Alceu Collares (PDT), Paulo Paim (PT), Manuela D'Ávila (PCdoB), Sérgio Zambiasi (PTB), Antônio Britto, Maria do Rosário (PT), Pedro Ruas (Psol) e Paulo Feijó (DEM) também foram citados espontaneamente e aparecem com menos de 1% das intenções de voto.
Mais da metade dos entrevistados (57,1%) respondeu que ainda não sabe em quem vai votar ou preferiu não opinar.
Na simulação de uma disputa, com os candidatos já apresentados, Tarso Genro aparece com 33,6% das intenções de voto, seguido por Germano Rigotto (28,2%), Beto Albuquerque (10%), Yeda Crusius (8,4%), Vieira da Cunha (3,3%), Pedro Ruas (2,9%) e Paulo Feijó (1,1%).
Quando a simulação trocou o nome de Germano Rigotto pelo atual prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, Tarso Genro alcançou 35,3%. Fogaça ficou com 25%, Beto Albuquerque com 11,3% e Yeda Crusius com 7,9%.
Rejeição
A governadora Yeda Crusius teve a maior rejeição entre os entrevistados. Mais de 58% disseram que não votariam nela. Em seguida aparecem Paulo Feijó (22%), Tarso Genro (18,8%) e Germano Rigotto (17,7%).
Quando a pesquisa simulou uma disputa sem a presença da governadora, Tarso Genro ficou com 39% das intenções de voto, seguido de José Fogaça (29,3%), Beto Albuquerque (13,4%) e Pedro Ruas (3,6%).
A pesquisa foi feita entre os dias 20 e 25 de setembro. Foram ouvidos 1.500 moradores de 30 municípios do Rio Grande do Sul. A margem de erro é de até 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos. UOL

FHC, o escroque número 1 do Brasil


FHC, no dia 28 09 2009, durante o lançamento do primeiro livro de Marco Maciel(sim, esse é o primeiro livro de Marco Maciel, até o Estádio José do Rego Maciel, o Arrudão, sabe que Maciel chegou à ABL por força de pronunciamentos seus na Câmara dos Deputados), respondendo aos sabujos pernambucanos, uns verdadeiros puxa-sacos dos demotucanos, saiu com estas pérolas.



PMDB



"(José) Serra foi o candidato do PMDB na última vez. E há setores do PMDB que não estão gostando da atual aliança com o governo - que, na opinião de todo mundo, não só a minha, é muito baseada em "dá cá, toma lá". Acho que setores importantes do PMDB podem se voltar para a candidatura do PSDB. Mas é pouco provável que o partido (PMDB) todo faça isso."



Ora, esse escroque é muito do ridículo. FHC sabe muito bem que o PMDB que apoia Lula é o mesmo que o apoiou e será o mesmo que apoiará Dilma, José Serra, Marina Silva ou Ciro Gomes. Com uma agravante: o PMDB que apoiou FHC foi pródigo em produzir corrupção. Todos estão lembrados de Eliseu Quadrilha, Jáder Barbalho, Joaquim Roriz, Antônio Brito, Dante de Oliveira.



DILMA



"Acho uma precipitação do presidente Lula lançar candidato antes da hora. Lançou há um ano o nome dela (Dilma Rousseff), e pelo jeito o bolão não sobe. Mas é cedo para saber se, de repente, vem um tufão e levanta. Por isso mesmo, nós precisamos estar com as barbas de molho. Não adianta pensar antecipadamente o que vai acontecer no ano que vem. Vamos ver como se desenvolve.



"Pois é FHC, pode soltar rojão. 2010 vem ai. Lembre-se que, no ano de 2005, o PIG e a oposição golpista deram o PT como extinto. E o resultado todos sabem:Lula venceu de lavada o picolé de chuchu.



CRISE EM HONDURAS



"Ali tem erro de lado a lado. Eu acho que o Brasil tem de ir com cuidado exatemente porque não tem um lado que tenha toda a razão. O presidente foi deposto de acordo com a regra. Imagine se alguém, quando se faz o impeachment aqui, diz que não pode. Lá, não há afigura de um impeachment. A Suprema Corte decidiu que ele não podia ter feito o que fez - que foi convocar um plebiscito, com a ideia de ficar mais tempo. O presidente estava errado. Do outro lado, a Constituição diz que não se pode pegar alguém do país e expulsar. Ele foi expulso.



"Mas veja que sujeito estúpido, hipócrita, bandido, mau-caráter. FHC critica Zelaya por ter convocado um plebiscito, mas se esquece que ele(FHC) fo o único presidente da América do Sul a apoiar um terceiro mandato para o corrupto Fujimori .

O que é bom para o Lula, é ruim para o Brasil?

Emir Sader
A mídia mercantil (melhor do que privada) tem um critério: o que for bom para o Lula, deve ser propagado como ruim para o Brasil. A reunião de mandatários sul-americanos em Bariloche – que o povo brasileiro não pôde ver, salvo pela Telesul, e teve que aceitar as versões da mídia – foi julgada não na perspectiva de um acordo de paz para a região, mas na ótica de se o Lula saiu fortalecido ou não.
O golpe militar e a ditadura em Honduras (chamados de “governo de fato”, expressão similar à de “ditabranda”) são julgados na ótica não de se ação brasileira favorece o que a comunidade internacional unanimemente pede – o retorno do presidente eleito, Mel Zelaya -, mas de saber se o governo brasileiro e Lula se fortalecem ou não. Danem-se a democracia e o povo hondurenho.
A mesma atitude tem essa mídia comercial e venal diante da possibilidade de o Brasil sediar as Olimpíadas. Primeiro, tentaram ridicularizar a proposta brasileira, a audácia destes terceiro-mundistas de concorrer com Tóquio, com Madri, com Chicago de Obama e Michelle. Depois passaram a centrar as matérias nas supostas irregularidades que se cometeriam com os recursos, quando viram – mesmo sem destacar nos seus noticiários – que o Rio tinha passado de azarão a um dos favoritos, graças à excelente apresentação da proposta e ao apoio total do governo. Agora se preparam para, caso o Rio de Janeiro não seja escolhido, anunciar que se gastou muito dinheiro, se viajou muito, para nada. Torcem por Chicago ou outra sede qualquer, que não o Rio, porque acreditam que seria uma vitória de Lula, não do Brasil.
São pequenos, mesquinhos, só vêm pela frente as eleições do ano que vem, quando tentarão ter de novo um governo com que voltarão a ter as relações promíscuas que sempre tiveram com os governos, especialmente com os 8 anos de FHC. Não existe o Brasil, só os interesses menores das 4 famílias – Frias, Marinho, Civita, Mesquita – que pretendem falar em nome do povo brasileiro.
O povo brasileiro vive melhor com as políticas sociais do governo Lula? Danem-se as condições de vida do povo. Interessa a popularidade que isso dá ao governo Lula e as dificuldades que representa para uma eventual vitória da oposição. A imagem do Brasil no exterior nunca foi melhor? A mídia ranzinza e agourenta não reflete isso, porque representa também a extraordinária imagem de Lula pelo mundo afora, em contraposição à de FHC, e isto é bom para o Brasil, mas ruim para a oposição.
O que querem para o Brasil? Um Estado fraco, frágil diante das investidas do capital especulativo internacional, que provocou três crises no governo FHC? Um país sem defesa ou dependente do armamento norte-americano, como ocorreu sempre? Menos gastos sociais e menos impostos para ter menos políticas sociais e menos direitos do povo atendidos? Um povo sem auto-estima, envergonhado de viver em um país que eles pintam como um país fracassado, com complexo de inferioridade diante das “potências”, que provocaram a maior crise econômica mundial em 80 anos, que é superada pelos países emergentes, enquanto eles seguem na recessão?
São expressões das elites brancas, ricas, de setores da classe média alta egoísta, que odeia o povo e o Brasil e odeia Lula por isso. Adoram quem se opõe a Lula – Heloísa Helena, Marina, Micheletti -, não importa o que digam e representem. Sua obsessão é derrotar Lula nas eleições de 2010. O resto, que se dane: o povo brasileiro, o país, a situação de vida da população pobre, da imagem do país no mundo, da economia e do desenvolvimento econômico do Brasil.
O que é bom para o Lula é ruim para eles e tentam fazer passar que é ruim para o Brasil. É ruim para eles, as minorias, os 5% de rejeição do governo, mas é muito bom para os 82% de apoio ao Lula.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Contra fatos não a argumentos

Enquanto a oposição e a mídia fabricam factóides para tentar impedir a continuidade do projeto de desenvolvimento do governo Lula, o país cresce e os brasileiros voltaram a comemor mês a mês bons índices de emprego formais (com carteira assinada).


Só no mês passado foram 242 mil - em um só mês mais que 25% do que os 800 mil empregos que o tucanato gerou nos 4 últimos anos de governo FHC.

Hoje a boa notícia vem do setor de construção civil. Batemos um novo recorde - em julho pp. chegamos a 2,216 milhões de trabalhadores no setor. Agora, dados da pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON-SP) e da FGV Projetos revelam que em agosto esse número chegou a 2,260 milhões de trabalhadores - um acréscimo de 44.922 novos empregos numa única área em um só mês.

Essa é a Petrobras do governo do PT. A Petrobras que queremos

Os tucanos querem privatizar a Petrobrás e o pré-sal

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Vida de Lula - Parte 2

A Vida de Lula - Parte 1

Trailer do filme Lula, O Filho Do Brasil

A INVEJA É UMA MERDA!


Lula insulta Jabor ao fazer tanto sucesso no Brasil e no exterior

Desfez-se a dúvida, pela boca do próprio Jabor. Agora podemos entender porque ele tem tanta raiva do Lula. Não é porque a sua mulher é assessora do Serra, como muita gente poderia imaginar. O motivo é mais profundo: Lula insulta Jabor, diariamente, ano após ano, ao fazer sucesso no Brasil e, principalmente, no exterior. Clique aqui e ouça o comentário revelador, na volta triunfal à CBN, de um dos reis do besteirol, Arnaldo Jabor. O título do comentário é "Fazer sucesso no Brasil é um insulto" Na última pesquisa de opinião do Ibope, Lula teve 81% de avaliação positiva e o governo 69%. O Obama diz que "Lula é o cara". A Newsweek diz que "Lula é o presidente mais popular do mundo". O Lula foi aplaudidíssimo após seu discurso na abertura da reunião da ONU sobre mudanças climáticas. É muito insulto para um cara só! Pobre Jabor ...

domingo, 27 de setembro de 2009

Zé Serra não investe em São Paulo e pede para o povo reza

JOSÉ SERRA O CAGÃO

CIRO GOMES O PLANO "B" DO PSDB


O Brasil não sabe, mas o coronel Tasso Jereissati(PSDB/CE) é o padrinho político do deputado Ciro Gomes(PSB/CE). Ontem(sábado) o senador Tasso rasgou elogios e disse que apoiará Ciro Gomes em 2010. Tucano que é tucano, não deixa de ser tucano na vida. Se é bom para o PSDB, não é bom para o Brasil. Cuidado eleitor, abra seus olhos, a candidata do presidente Lula e do Partido dos Trabalhadores é a Ministra Dilma Rousseff, e não Ciro Gomes, ex-tucano.

Ligue o bigode aos seus donos


Os bigodudos em questão tiveram grande destaque na mídia nos últimos meses, seja por escândalos de corrupção, deposição de cargos, decisões irrevogáveis ou até mesmo por sumiço. Agora, para descontrair um pouco o fim de semana, está proposto o exercício: ligue os bigodes aos seus donos.

Puxa o freio de mão, Ciro Gomes!

O ex-arenista Ciro Gomes, sem ninguém ter pedido a sua opinião, afirmou nas páginas do PIG que a possível aliança entre o PT e o PMDB é frouxa e consevadora.Eu fico a imaginar: se o PT, que é uma partido muito maior que o PSB, tem dificuldade intransponível para governar o Brasil sem contar com parte da direita maldita deste país, imagine o PSB, cuja militância política cabe de sobra num Fusquinha 69, governar sem o PMDB. A propósito, o próprio Ciro esquece que teve o apoio do PFL, de ACM, na eleição de 2006.Apoio esse que deixou, à época, indignado Roberto Freire que, hoje, morando no Recife, recebe, para não fazer nada, polpuda grana do governo do DEMO Gilberto Kassab.Então, Ciro, não é por ai, não é com esta demagogia barata que você vai conquistar votos.O povo tem memória

José Serra tenta destruir as pessoas, segundo Gabriel Chalita

Gabriel Chalita (ex-PSDB-SP)

O nobre ex-secretário de Educação de São Paulo e vereador só agora percebeu que José Serra faz politica de forma diferente? Antes era bonito destruir as pessoas? Por que essa revelação não veio a público no período em que Vossa Excelência, vereador Gabriel Chalita, militava no PSDB? Conveniência, cumplicidade ou uma ética diferente, ex-secretário?
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"Serra tem outra forma de fazer política"
Vereador sugere que governador está por trás de críticas à sua gestão na Educação: 'Acho muito feio tentar destruir pessoas'

Dois dias após anunciar a saída do PSDB, no qual militou por 20 anos, o vereador paulistano Gabriel Chalita disse que não tinha espaço no partido por ser aliado do ex-governador Geraldo Alckmin. "As pessoas ligadas a ele têm muito pouco espaço neste PSDB", afirmou. O parlamentar, que se filiará na terça-feira ao PSB, aliado ao PT no governo federal, disse não estar preocupado com a vaga oferecida pela nova legenda para disputar o Senado em 2010. "Não é a questão do cargo. A questão é, dentro de uma agremiação partidária, você não ter voz alguma. Não tenho estômago para isso."
Chalita não vê "traição" em não apoiar a candidatura tucana. "Teria tranquilidade no campo das ideias de discordar de quem já fui aliado." Insinua que o governador José Serra está por trás de ataques à sua gestão na Educação, no governo Alckmin. "De repente, começou a surgir coisa de todos os lados. Escritor de autoajuda, fez biografia da Vanusa. De uma hora para outra. Começaram a tratar meus programas de educação de forma vulgar." Abaixo, a entrevista concedida ontem, na Câmara Municipal paulistana.


Por que o sr. saiu do PSDB? Olha, converso com lideranças do PSDB há algum tempo e tenho tentado encontrar espaço. Sinto que não tenho esse espaço. Tive uma votação significativa para vereador. Nunca fui chamado pelo diretório. As maiores bandeiras que defendo na educação, a escola de tempo integral e a abertura de escola no fim de semana, o conceito de pertencimento, isso se esvaziou em São Paulo. Não é uma crítica. Mas é um olhar que o PSDB tem.

Por que não teve espaço?
Algumas pessoas dizem que, naquele momento eleitoral que eu apoiei o Alckmin (na campanha de 2008), aquilo fez com que um grupo mais ligado ao Serra me olhasse como alguém mais carimbado, alguém que não pertencia ao grupo dele. Entendo que você, num partido, possa ter simpatia por uma ou outra pessoa. O que eu não entendo é você não aproveitar algumas pessoas que têm algo para contribuir. Tenho espaço de povo, de prefeitos do interior, mas não da cúpula do PSDB.


Por que acha que há resistência ao sr. do grupo ligado a Serra?

Eu não sou convidado para absolutamente nada. Tentei conversar com algumas pessoas ligadas a ele, dizendo que gostaria de somar no projeto. Sei que há muitas pessoas que o defendem na mídia e percebo os blogs que saem, o que falam. O presidente (municipal do PSDB) disse que não vai pedir meu mandato. Minha votação ajudou o partido e nunca faltei na Câmara, mas os recados que ouço são que, se alguém for pedir o mandato, é porque é um desejo do Serra.


Essa resistência viria de sua relação próxima com Alckmin ou de uma falta de afinidade pessoal?
Acho que é uma coisa pela relação com o Alckmin. Veja que o Alckmin tem 50% da intenção de voto e houve, aparentemente, um aceno de que seria o candidato a governador e logo depois um desmentido. Então eu sinto, digo por mim, que as pessoas ligadas a ele têm muito pouco espaço neste PSDB. A minha saída do PSDB não vai fazer com que pare de admirá-lo. Ele pediu para eu refletir mais. Não é a questão do cargo que vou disputar. A questão é, dentro de uma agremiação partidária, você não ter voz alguma. Não tenho estômago para isso.


Alckmin deveria sair do PSDB?
Acho que nossas histórias são diferentes. As raízes dele são muito profundas. Eu fui vereador, depois saí da política. Fiz carreira acadêmica e fui dirigir escola. Ele é um político 24 horas por dia. É incapaz de fazer qualquer artimanha ou planos no subsolo. Não tem essa postura. É incapaz de destruir a biografia de qualquer pessoa.


O sr. está falando do Serra?
O Serra tem outra forma de fazer política. Quando apoiei Alckmin à prefeitura, criou-se uma visão de que era contra o Serra. Não era contra ele. Mas aconteceu uma coisa estranha. Nunca tinha recebido críticas pela minha carreira acadêmica e intelectual na mídia. Pelo contrário. Era o rapaz do doutorado, do mestrado. De repente, começou a surgir coisa de todos os lados. Escritor de autoajuda, fez biografia da Vanusa. De uma hora para outra. Começaram a tratar meus programas de educação de forma vulgar. Não sei se foi ele que fez, mas foi uma coincidência. Você pode discordar politicamente, no campo das ideias. Mas acho muito feio tentar destruir pessoas na política.


O sr. se tornou crítico da gestão atual na área da Educação?
O ponto fundamental da minha visão foi ter respeito profundo pelos educadores. O erro foi muita crise na relação com professores. Vendeu-se a imagem de que professores não gostam de trabalhar, faltam demais. São inadequados, vagabundos.
O sr. acha que o eleitor vai entender deixar um partido às vésperas da eleição? Não é traição?
Acho que, quando a gente é sincero, o eleitor compreende.


O que acha da ministra Dilma?
Tive a melhor das impressões. Ela é criticada mais pelas qualidades que pelos defeitos. Nunca se falou da Dilma em nenhum escândalo de corrupção. Só que ela é brava e exigente.


O sr. daria palanque a ela?
Não sei se é ela que o PSB vai apoiar. A tendência está para o Ciro Gomes. Outra pessoa que quando criticam dizem: é destemperado. Mas ninguém disse que não é bom gestor.


Fará campanha contra Alckmin?
A gente não vai virar inimigo. Podemos até estar em lados diferentes numa campanha. Mas é uma questão para o ano que vem. Teria tranquilidade no campo das ideias de discordar de quem já fui aliado. Não enxergaria como traição. Está na hora de não fazer política com o fígado. Essa política de raiva e de perseguição é coisa antiga, da época do coronelismo. (ESTADÃO).

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

PED em Rio Formoso promete ser manchete de Jornal novamente



O processo eleitoral democrático PED eleições interna do PT que vai escolher o novo Presidente do Partido dos Trabalhadores nas três esfera em novembro próximo, deve pega fogo em Rio formoso.


Município homogeneamente CNB construindo um novo Brasil, tendência liderada por Chiquinho Vereador do Partido e Presidente da Câmera Municipal, e no estado por Humberto costa Secretário das Cidades.


Tem pela primeira vez um concorrente na cidade o grupo formado por Julio Cassimiro e Edinho Lucas ex. vereador e que garante ter a maioria dos filiado para ganha as eleições.


O município que hoje tem mais de 500 filiados aptos a votarem no PED, e o grupo do Julio e Edinho garante que tem mais de 400 votos garantindo assim uma maioria considerável para ser eleito.


Chiquinho que por sua vez diz que com a candidatura da companheira Ivaneide para presidente e com seu cargo de Presidente garante a vitória e que tem dez sacos de cau um tipo de material usado em tumulo, ” para joga encima” dos seus adversários.


Julio Cassimiro contra-ataca dizendo que de MORTO ele entende já que no ultimo PED em Rio formoso ate morto votou, referindo-se ao filiado que tinha morrido e que compareceu ao PED e votou.


Sendo assim vemos que o jogo vai ser disputado e tem tudo para ser manchete de jornais outra vez.

A adiministração DEMOTUCANA corta a merenda das crianças


Prefeito Kassab vai cortar uma refeição nas creches municipais



Depois de cortar 20% da verba destinada à varrição pública, a gestão Gilberto Kassab (DEM) coloca em prática uma nova redução de gastos, desta vez na alimentação das crianças matriculadas em creches administradas pelo município.


Com a mudança, de acordo com o secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider, o gasto médio mensal da prefeitura com alimentação nas creches será 20% menor, caindo de R$ 2,85 milhões para R$ 2,28 milhões.


A redução ocorre porque a prefeitura decidiu eliminar, a partir de segunda-feira, uma das cinco refeições do cardápio diário das crianças. O argumento é que o tempo de permanência das crianças nas creches diminuiu de 12 horas para 10 horas e foi preciso readequar o cardápio. A redução do horário foi feita em janeiro.


O corte não atinge creches conveniadas --mantidas por organizações sociais. Segundo a prefeitura, elas já vinham oferecendo às crianças o cardápio com quatro refeições.


Cerca de 60 mil crianças terão uma refeição a menos. Elas ficam nas 360 creches diretas e 301 indiretas --cujo espaço é cedido pela prefeitura, mas a administração é feita por entidades filantrópicas. A cidade possui ainda 651 creches conveniadas. Ao todo, as creches atendem a 120.499 crianças.


Escolha


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O corte de uma refeição pegou de surpresa os pais. No Centro de Educação Infantil Parque Novo Mundo, na Vila Maria (zona norte de SP), eles receberam um formulário com duas opções: escolher se o filho ficará sem café da manhã ou sem jantar. O papel não podia ser levado para casa e tinha de ser respondido no local.


Conceição dos Santos Umbelino, 23, que tem uma filha de dois anos na creche, discorda do corte. "Não acredito que a prefeitura quer economizar com alimentação", disse."


Se elas vêm de longe, não dá para cortar o café da manhã das 7h30 e dar algo para comer só às 9h. É um intervalo muito grande para crianças que, muitas vezes, saíram de casa antes das 6h", afirma a professora de pediatria da Faculdade de Medicina do ABC, Denise de Oliveira Schoeps.


No caso do fim do jantar, segundo a nutricionista Pérola Ribeiro, crianças de famílias mais carentes teriam problemas, pois fariam lanche à tarde e só comeriam novamente no dia seguinte, na creche."


Isso poderia causar vários danos ao desenvolvimento físico", afirma. Além disso, diz ela, os cardápios precisam ser balanceados, para evitar ingestão de calorias em excesso.


Outro lado


Segundo Schneider, a mudança foi feita com o respaldo de nutricionistas e não haverá prejuízo nutricional para as crianças. Ele disse que algumas unidades ficarão sem o café da manhã, e outras, sem o jantar. "Nas creches que funcionam das 7h às 17h haverá café da manhã, mas não terá jantar. E as que funcionam das 8h às 18h darão jantar, mas não darão café da manhã."


O secretário afirmou que a intenção não é economizar. "O gasto mensal com merenda é de R$ 36 milhões, incluindo todas as escolas. A mudança no cardápio das creches vai representar menos de R$ 600 mil de economia."

Sou um andarilho a procurar quem eu tanto amo quero encontrar


esperamos que com esse cargo ele deixe-nos em paz e fiscalize as contas do seu prefeito Fernado Urquiza
JOSÉ MÚCIO MONTEIRO - PTB/PE

Nome: José Múcio Monteiro Filho

Nascimento: 25/09/1948

Profissões: Engenheiro Civil

Filiação: José Múcio Monteiro e Maria Cristina Azevedo de Queiroz Monteiro

Legislaturas: 1991-1995, 1995-1999, 1999-2003, 2003-2007 e 2007-2011.

Mandatos Eletivos:

Vice-Prefeito, 1976-1982, Rio Formoso, PE, PDS; Prefeito, 1982-1983, Rio Formoso, PE, PDS; Deputado Federal (Congresso Revisor), 1991-1995, PE, PFL. Dt. Posse: 01/02/1991; Deputado Federal, 1995-1999, PE, PFL. Dt. Posse: 01/02/1995; Deputado Federal, 1999-2003, PE, PFL. Dt. Posse: 01/02/1999; Deputado Federal, 2003-2007, PE, PSDB. Dt. Posse: 01/02/2003; Deputado Federal, 2007-2011, PE, PTB. Dt. Posse: 01/02/2007.


Licenças:

Licenciou-se do mandato de Deputado Federal na Legislatura 1995-1999, para exercer o cargo de Secretário Municipal de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente, Recife, PE, de 5 de fevereiro de 1997 a 20 de março de 1998. Licenciou-se do mandato de Deputado Federal, na Legislatura 2007-2011, para exercer o cargo de Ministro de Estado - Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, em 23 de novembro de 2007.


Filiações Partidárias:

PDS, 1980; PFL, 1991-2001; PSDB, 2001-2003; PTB, 2003-.

Atividades Partidárias:

Presidente Nacional do PFL, 1992-1993; Vice-Líder do Bloco PFL/PTB/PSC/PSD, 1992-1993; Vice-Líder do Bloco PFL/PTB, 1995-1996; Vice-Líder do PFL, 1995-1997; Vice-Líder do Bloco PFL/PST, 2001; Vice-Líder do PTB, 2003; Líder do PTB, 15/10/2003-; Líder do Governo, 7/3/2007-30/11/2007.


Atividades Profissionais e Cargos Públicos:

Engenheiro, Construtora Rabelo S.A., 1969-1972; Superintendente, Usina Cucaú, 1972; Diretor-Superintendente, Grupo Armando Monteiro, 1972; Presidente, CELPE, Recife, PE, 1983; Secretário dos Transportes, Comunicação e Energia do Estado de Pernambuco, 1983-1986; Secretário Municipal de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente, Recife, PE, 1997-1998.


Estudos e Graus Universitários:

Engenharia Civil, Esc. Politécnica de Pernambuco, Recife, 1967-1971.


Atividades Parlamentares:

CONGRESSO NACIONAL: Comissão Mista Especial Incentivos Fiscais Regionais: Relator; CPI Mista PC Farias: Titular.


CÂMARA DOS DEPUTADOS:
COMISSÕES PERMANENTES: Agricultura e Política Rural: Titular e Suplente; Defesa Nacional: Suplente; Economia, Indústria e Comércio: Titular e Suplente; Relações Exteriores e de Defesa Nacional: Titular, 14/2/2007-16/3/2007; Seguridade Social e Família: Suplente; Trabalho, Administração e Serviço Público: Presidente, Terceiro-Vice-Presidente, Titular, e Suplente, 14/2/2007-16/3/2007; Viação e Transportes, Desenvolvimento Urbano e Interior: Titular e Suplente.
COMISSÕES ESPECIAIS: ALCA - Área de Livre Comércio das Américas: Titular; Falência, Concordata Preventiva e a Recuperação das Empresas com Atividades Econômicas: Titular; Reforma Trabalhista: Titular-; PEC nº 1/95, Reeleição: Relator, e Titular; PEC nº 6/95, Monopólio do Petróleo: Titular; PEC nº 20/95, Parlamentarismo: Suplente; PEC nº 89/95, Número de Vereadores: Titular; PEC nº 101/03, Reeleição da Mesa: Titular-; PEC nº 198/95, Assegura o Mandato Parlamentar aos Vice: Suplente; PEC nº 308/96, Acumulação de Emprego Público: Titular; PEC nº 347/96, Sessão Legislativa: Suplente; PEC nº 370/96, Autonomia das Universidades: Suplente; PEC nº 407/01, Prorrogação da CPMF: Suplente; PL nº 4.425/94 do Senado Federal, Planos e Seguros de Saúde: Titular; PL nº 4.842, Recursos Genéticos e Produtos Derivados: Suplente; PLP nº 76/03, SUDENE: Titular e Suplente; Projetos de Lei Regulamentação do Sistema Financeiro Nacional: Titular; Questão do Desemprego: Titular; Reforma Política: Suplente-; Reforma Trabalhista: Titular-. COMISSÕES EXTERNAS: Enchentes em Recife/PE: Titular. CPI: CBF/Nike: Titular e Suplente; Violência contra a Mulher: Suplente; Violência da Zona da Mata Sul, PE: Titular; Recursos da CPMF: Suplente.


Conselhos:

Membro, Conselho Administrativo da TELPE.


Condecorações:

Medalhas: do Mérito Policial Militar, Governo do Estado de Pernambuco, 1985; Conselheiro João Alfredo Correa de Oliveira, Mérito Judiciário, TRT 6ª Região, 2000. Ordens: do Mérito dos Guararapes, Grande Oficial, Governo do Estado de Pernambuco, 1986; do Mérito Policial, Classe Ouro, Governo do Estado de Pernambuco, 1987; do Mérito Militar, MEx, 1993; de Rio Branco, Grande Oficial, MRE, 1993; do Mérito Judiciário do Trabalho, Grande Oficial, TST, 1999; do Mérito Tamandaré, MM, 1999; do Mérito do Trabalho, Grande Oficial, 2000.


Missões Oficiais:

Representante da Câmara dos Deputados, a convite do Ministério do Trabalho e Emprego, na XIV Reunião Regional Americana da OIT, Lima, Peru, 1999; Participante da 87ª Reunião da Conferência Internacional do Trabalho, Genebra, Suíça, 1999; Comissão sobre Desarmamento nas Nações Unidas, Washington, DC, EUA, 1999.


Outras Informações:

Dedicou-se por cerca de doze anos à iniciativa privada do setor da agroindústria em Pernambuco e no Mato Grosso.


Fonte: Câmara dos Deputados

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Aprenda Tucanês e ganhe fama de "gestor competente"

APRENDA TUCANÊS


Seja um mestre na arte de não dizer nada com palavras pomposas. Veja como é fácil dizer frases bombásticas em ocasiões que deseja impressionar os ouvintes, mas que não querem dizer absolutamente nada.

Você será como os grandes intelectuais tucanos, com minguados recursos de expressão, semelhantes a personagem Fabiano (de Vidas Secas de Graciliano Ramos) que decorava algumas palavras difíceis e empregava-as inteiramente fora de propósito. Ninguém fará a mais remota idéia do que foi dito, mas não admitirá tal fato, lógico... e o mais importante, as frases soam maravilhosamente bem...

Agora você vai fazer sua carreira política sem muito esforço, como o Geraldo, o FHC, José Serra... ou então vai poder ser um novo Noblábláblá... ou um Mainardi...

O método é o seguinte: Veja as palavras chaves na tabela abaixo. Escolhe-se ao acaso, um número qualquer de três algarismos e se busca a palavra correspondente a cada algarismo em cada uma das três colunas. Por exemplo: número 3-1-6 produz “planificação operacional coordenada”: e o número 7-4-0, produz “instrumentação estrutural sistemática”.

Qualquer delas pode ser referida em conversas, com indiscutível autoridade. Nada de usar metáforas claras para população entender o que está acontecendo como faz o Lula, isso é coisa de pobre!!! O objetivo do tucanês é confundir...para depois poder chamar os petistas de ignorantes, apedeutas e por ai vai:

Pronto agora você será um intelectual tucano de classe média!!!

Este texto foi retirado de: viomundo

ps: Os tucanos há 15 anos vem aplicando no estado de São Paulo o E.O.I.(Estratégia Opcional Integrada), que na tabela acima corresponde à combinação: 1-7-1.

Na Segurança Pública, o longo reinado da competência tucana fez surgir o 3-8-7: Planificação Central Combinada, mais conhecido como PCC.

Veja os principais pontos da reforma eleitoral:

O Senado concluiu nesta terça-feira a votação da reforma eleitoral com a análise dos pontos polêmicos da proposta. Como os senadores fizeram mudanças, o texto volta para uma nova votação na Câmara.

Campanha na internet

Como é: Uma resolução editada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) permite campanha eleitoral na internet apenas nos sites oficiais dos candidatos ou partidos.

Como fica: O Senado aprovou a reforma eleitoral sem restrições à internet no período de campanhas eleitorais. Os parlamentares aprovaram emenda que libera a atuação de sites jornalísticos, blogs e sites de relacionamentos durante as campanhas. A emenda manteve apenas a proibição do anonimato aos jornalistas e a garantia de direito de resposta aos candidatos que se sentirem ofendidos. Os sites também terão que seguir as regras impostas às rádios e TVs se quiserem realizar debates entre candidatos. Pela lei, os responsáveis pelos debates devem convidar pelo menos dois terços dos candidatos, desde que sejam filiados a partidos com mais de dez parlamentares eleitos para o Congresso Nacional.

Propaganda política na internet

Como é: Os sites oficiais dos candidatos ou partidos têm que sair do ar 48 horas antes da disputa e só podem ser reativados 24 horas depois do pleito.

Como fica: Os senadores tiraram da reforma o artigo que proibia a veiculação de propaganda política na internet desde 48 horas antes do pleito até 24 horas depois da eleição. Pelo texto aprovado no Senado, os candidatos podem fazer propaganda em seus sites oficiais, ou dos partidos, mesmo no dia da eleição.

Cassação de mandatos

Como é: Não existe lei. O TSE fixou um entendimento de que quando um político eleito em primeiro turno for cassado, o Estado ou município deve realizar uma nova eleição direta. Nos casos em que a disputa foi decidida em segundo turno, geralmente, o segundo colocado assume o mandato. No entanto, se a perda do mandato for determinada após o político ter cumprindo dois anos de mandato, o novo ocupante deve ser indicado pela Assembleia Legislativa local. Quando o político cassado não teve mais da metade dos votos [geralmente em caso de segundo turno], se anula os votos do cassado e se faz um cálculo dos votos válidos. Se o segundo colocado obtiver mais da metade dos votos, ele assume.

Como fica: O Senado mudou as regras de escolha dos substitutos de prefeitos, governadores e presidente da República cassados por crimes eleitorais. Ficou definido que serão realizas eleições diretas para a escolha do substituto dos titulares em caso de vacância --em qualquer que seja o período da cassação.

Doação oculta

Como é: A lei eleitoral em vigor estabelece 12 restrições para doações diretas aos candidatos, o que acabou instituindo a doação oculta. Para burlar as regras, entidades como concessionárias, sindicatos, entidades beneficentes e religiosas, ONGs, por exemplo, que recebam recursos públicos e empresas esportivas que recebam financiamento público acabam fazendo doações para partidos, que passam os recursos para os candidatos.

Como fica: Os parlamentares oficializaram a chamada doação oculta permitindo que pessoas físicas e jurídicas, como igreja, agremiações esportivas e ONGs façam repasses de forma ilimitada a partidos políticos para que as siglas encaminhem os recursos para os candidatos. Os senadores rejeitaram emenda do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) que obrigava aos partidos detalhar todas as doações de campanha antes da disputa.

Voto impresso

Como é: A votação é feita apenas em urnas eletrônicas e, em caso de defeito do equipamento, a Justiça Eleitoral utiliza cédula de papel. O texto do Senado prevê o armazenamento dos dados registrados nas urnas em meio eletrônico para assegurar a idoneidade do pleito.

Como fica: O Senado rejeitou a proposta da Câmara de que, a partir das eleições de 2014, 2% das urnas deveriam ter um dispositivo para permitir a impressão do voto e garantir uma futura auditoria da Justiça Eleitoral.

Anúncios na internet

Como é: Atualmente, os candidatos são proibidos de publicar anúncios pagos na internet.

Como fica: Os candidatos à Presidência da República poderão publicar até 24 anúncios pagos em sites jornalísticos durante a campanha eleitoral, com limite máximo de ocupação de um oitavo da página.

Debates em rádio, TV e internet

Como é: As emissoras são obrigadas a convidar todos os candidatos filiados a partidos que têm representação na Câmara dos Deputados para participarem dos debates.

Como fica: O texto aprovado pelo Senado permite às emissoras de rádio e TV convidar apenas dois terços dos candidatos para a participação nos debates. Também devem ser convidados candidatos filiados a partidos que têm pelo menos dez representantes no Congresso.

Ficha limpa

Como é: Não há restrições para o registro de candidatos que respondem a processos na Justiça em casos nos quais não houve sentença definitiva.

Como fica: Os senadores aprovaram emenda que autoriza apenas políticos com "reputação ilibada e idoneidade moral" disputarem cargos eletivos. Caberá ao juiz estadual, segundo o projeto, definir aqueles que poderão entrar na disputa.

Pesquisas

Como é: Não há regra definida para os institutos de pesquisa. Cada um tem a liberdade de fixar critérios para a realização das sondagens eleitorais.

Como fica: O projeto da reforma eleitoral obriga os institutos de pesquisa a seguir critérios definidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas pesquisas eleitorais --como escolaridade, idade, sexo e nível econômico.

Doações

Como é: Pela regra em vigor, as doações podem ser feitas por meio de depósitos identificados ou transferência eletrônica.

Como fica: O Senado autorizou a doação para campanhas eleitorais via internet, telefone, cartão de crédito, por meio de boleto bancário ou de cobrança na conta telefônica.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Presidente da AL-RS aceita pedido de impeachment de Yeda




Do estadao.com.br




O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan (PT-RS), aceitou na manhã desta quinta-feira o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB-RS) feito pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do RS. Ele alegou crime de responsabilidade enquadrado na Lei Federal n.º 1.079/50, artigo 9.º, nos itens 3, 4, 6 e 7. Na leitura, o deputado determinou a leitura e publicação integral da denúncia contra a tucana.


Depois de analisar os 25 volumes com mais de seis mil páginas da ação civil pública que tramita na Justiça Federal, foram encontrados pelo menos 26 pontos no processo que ligam a chefe do Executivo ao suposto esquema que desviou mais de R$ 40 milhões do Detran. A análise foi feita pelo parlamentar juntamente com a equipe de assessoramento técnico que analisou documentos e escutas telefônicas reunidas pelo Ministério Público Federal, Polícia Federal e Poder Judiciário.



De acordo com Pavan, a posição da presidência quanto ao suposto envolvimento da governadora se baseia em pelo menos dois eixos: o conhecimento dos fatos relacionados à gestão do Detran e na decisão do modelo e ações do governo em favorecer o esquema criminoso. Os pontos que vinculam a governadora ao esquema de desvios de recursos foram verificados em escutas telefônicas ainda sob sigilo, depoimentos à Polícia Federal e à sindicâncias da Procuradoria Geral do Estado de membros do governo muito próximos da chefe do Executivo.



Nas escutas realizadas, réus da CPI do Detran referem de maneira direta que a governadora tinha conhecimento dos fatos e relacionam o esquema com o centro do governo. Segundo o presidente da Assembleia, os dados disponíveis no material recebido da Justiça Federal mostram que pelo menos em três momentos distintos, há indícios que "a governadora tinha, pelo menos, conhecimento dos problemas, senão uma participação direta na sua condução".



Diante disso, o presidente do Legislativo solicitará ao plenário que faça o exame aprofundado da situação para dar andamento ao processo de impeachment diante da responsabilidade constitucional do Parlamento de fiscalizar os desvios do poder Executivo.



"Não há dúvida do esquema criminoso que desviou recursos públicos. E há sérios indícios que relacionam a chefe do Poder Executivo com o processo de corrupção no Detran além de outras irregularidades que podem caracterizar improbidade administrativa e crime de responsabilidade", destacou Pavan.

O deputado aponta que não se trata de pré-julgamento, mas da responsabilidade do parlamento diante do seu papel institucional de preservar valores éticos e os critérios da boa gestão pública. "A abertura do processo de impeachment representa o compromisso da Assembleia com o resgate dos princípios republicanos. Não podemos ficar omissos diante da gravidade desta conduta", disse.


A assessoria de imprensa da governadora disse que ela está em reunião com todo o secretariado e que deverá se pronunciar na tarde desta quinta-feira.

A Veneza tucana

São 15 anos de tucanato no governo do Estado e 6 na Prefeitura paulistana, comandada pela dupla José Serra/Gilberto Kassab. Resultado? Um dia de chuva e o caos se instala na cidade. Três mortes, crianças desaparecidas, deslizamentos e perdas incalculáveis para as famílias, congestionamento, sem falar dos que não conseguiram chegar ao trabalho ou voltar para suas casas.
Insegurança e medo. É isso o que oferecem aos paulistanos os seus governantes, bons em propaganda, mas como todos puderam presenciar ontem, após tantos anos no comando do Estado e da capital, péssimos em administração e não levam a cabo nenhuma de suas promessas eleitorais.
Os que estiveram nas proximidades das marginais do Tietê e Pinheiros - vitais à vida da capital paulista - ou apenas viram o transbordamento dos dois rios pelo noticiário, devem ter se perguntado: o que aconteceu com as obras de desassoareamento e despoluição do Tiete e do Pinheiros? Onde foram parar os recursos - públicos, é bom que se diga, e de vultosos empréstimos externos - destinados à essas obras?
Mídia escamoteia incompetência demo-tucana
E o que vemos, hoje, nos onlines? "Maior volume de chuva em um dia de setembro desde 1943". Nos portais há até referências a inundações em outros países, um verdadeiro malabarismo para escamotear a incompetência do tucanato na gestão dos maiores Estado e cidade do país.
Nada, meus caros, absolutamente nada contra a política do prefeito Kassab que investe mais em propaganda do que no combate às enchetes. Nenhuma linha, nem declaração do pré-candidato tucano à presidência José Serra sobre a responsabilidade do governo. Afinal, o estrago não foi localizado só na capital - que o seu PSDB administra em parceria com o DEM -, outros municípios do Estado também padeceram.
Essa é a Veneza dos tucanos. Não posso crer que o desejo dos paulistas seja a continuidade do que está aí.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A Imprensa Brasileira é Golpista

Diante da recente pesquisa CNT /Sensus grande parte da mídia brasileira tenta mostra a Ministra Dilma Como uma candidata fraca e o tucano José Serra com favoritíssimo fato que não corresponde a verdade das mencionada pesquisa a verdade é que Dilma vem crescendo a cada pesquisa e o tucano Serra quando não cai estagna na casa dos trinta e pouco%
A CNT/Sensus indica que não há porque falar-se em "Plano B", e muito menos deduzir das pesquisas que o ex-ministro da Fazenda, deputado Antonio Palocci (PT-SP) seria uma alternativa, descartada a candidatura Dilma.

Até porque essa hipótese, simplesmente nunca existiu. O que precisamos - e essa é a principal motivação que a pesquisa CNT/Sensus, deve nos trazer - é dar mais visibilidade à pré-candidata a presidente na eleição do ano que vem, ministra Dilma Rousseff.
Precisamos mudar sua agenda e mobilizar o PT e os que nos apóiam para a (agenda) que interessa ao país, que é o pré-sal e nosso desenvolvimento. A própria pesquisa nos informa que nesses pontos, residem a força de Lula e do PT; a aprovação popular às políticas do governo para enfrentar a crise e retomar o crescimento; e a crença de que o retomamos de fato, e ainda mais fortes.
Lendo os dados da pesquisa, verificamos que a maioria dos brasileiros, nada menos que 52% do país acreditam que voltamos a crescer; 59,4% consideram que de forma ainda mais sólida; e 48,8% julgam que o governo agiu corretamente no enfrentamento da crise.

Conclusões mais óbvias quanto à popularidade do presidente e o apoio ao seu governo, impossível.

Pesquisa mostra candidatura Dilma consolidada A mais recente pesquisa CNT/Sensus, publicada...


A mais recente pesquisa CNT/Sensus, publicada nos jornais hoje, nos oferece uma ótima oportunidade para uma série de medidas com relação ao governo, ao PT e à pré-candidatura presidencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.


Avaliada a pesquisa constatamos que a candidatura Dilma Rousseff está consolidada. Ela tem entre 1/4 e 1/5 dos votos do país; não tem rejeição que a inviabilize; tem margem para crescer em função do desconhecimento de sua candidatura por parte, ainda, de quase 20% do eleitorado, e pelo poder de transferência de votos do presidente Lula; e deve empatar com o candidato tucano ou mesmo ultrapassá-lo.


Como, aliás, já acontece quando o concorrente do PSDB é o governador de Minas, Aécio Neves. Fora o fato de que há 1/3 a 1/4 do eleitorado ainda indeciso no país. A aprovação dos brasileiros ao presidente Lula e ao seu governo e a capacidade de transferência de votos do chefe do governo, também, constituem dois outros pontos básicos para o crescimento de Dilma Rousseff.


Inclusive porque até mesmo a pequena queda no apoio ao presidente e ao governo pode estar dentro da margem de erro da pesquisa. Mas, ainda que consideremos essa queda, é importante analisar esses e outros números tais como: 20,8% votariam no candidato a Presidente da República apoiado por Lula; 31,4% poderiam votar; 20,2% não votariam; e 24,6% respondem que somente conhecendo o candidato poderiam decidir.