sábado, 14 de novembro de 2009

2010 será um plebiscito


Mauricio Dias

Não haverá terceira via como opção concreta de vitória na eleição presidencial de 2010. A disputa terá um caráter plebiscitário, como quer o PT e como não quer o PSDB, os únicos dois partidos com chances reais de vitória.

Há poucos dias, por exemplo, Aécio Neves, o governador tucano de Minas Gerais, em almoço com empresários paulistas, tomou posição clara sobre a questão. O discurso preparado, lido – uma surpresa no hábito improvisador do mineiro que prefere a superficialidade da frase de efeito puramente político – tocou com firmeza nesse ponto. Desponta um novo Aécio. No mínimo mais candidato do que antes, alertou:


“Precisamos resistir à principal armadilha que começa a ser apresentada à sociedade, a de que a próxima eleição será plebiscitária. Não estaremos dizendo sim ou não ao governo do presidente Lnte Lula. Estaremos escolhendo o nosso futuro. Um futuro que virá, para alguns, apesar do presidente Lula e, para outros, por causa do presidente Lula.”

Aécio quer tirar Lula da disputa. Lula não vai sair. O presidente trabalha o viés plebiscitário da eleição. Em diversas reuniões políticas, acentua o “nós contra eles” ou, como disse em certa reunião com o aliado PSB, “a nossa turma contra a turma do Fernando Henrique”.

Plebiscito é um instrumento da democracia participativa através do voto. Toda eleição tem caráter plebiscitário. Raramente, porém, é o sim contra o não. E essa é a diferença da competição do ano que vem.
“Uma boa administração é um fator plebiscitário. O eleitor tem a perder e não quer perder”, define o estatístico Erich Ulrich, diretor da UP Pesquisa e Marketing, ex-diretor da área de estatística do Ibope.

“A eleição de 2010 será plebiscitária. Haverá a presença de um presidente com uma aprovação em torno de 70% e líder do maior partido de esquerda”, afirma.

Ulrich, que cultiva a dúvida como método de análise eleitoral, evita afirmar se Lula fará ou não o sucessor. Mas não vacila quando diz que “estará na disputa o programa de Lula.”

Esse é o sim contra o não. O voto simbólico que tem embutido o “nós contra eles”. A turma de Lula contra a turma de FHC, como pontua o próprio presidente da República.

A última eleição claramente plebiscitária ocorrida no Brasil completará 60 anos em 2010. Na eleição plebiscitária de 1950, Getúlio Vargas, pai da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), “pai dos pobres”, representando o PTB, enfrentou dois candidatos. Um deles, Cristiano Machado, do PSD. O outro, o brigadeiro Eduardo Gomes, expressão viva do conservadorismo elitista da UDN. Ele tinha sido surrado pelo marechal Dutra, na eleição de 1945. Perdeu, essencialmente, porque era anti-getulista, embora tenham jogado a culpa na sentença que, malevolamente, foi atribuída a ele: “Não preciso de voto de marmiteiro”. A frase foi, de fato, uma invenção. Mas não seria inventada se o brigadeiro não existisse. Em 1950, Getúlio, o “pai dos pobres” deu uma surra eleitoral no suposto algoz dos marmiteiros.

Em 2010, os nomes serão outros. De um lado, é certo, estará a “mãe do PAC”. Do outro lado ainda não se sabe. Os nomes serão diferentes. O papelo, será igual. Ou quase igual

Estado forte pode mudar o cenário educacional brasileiro

Trecho do discurso do presidente Lula durante a abertura do 9º Congresso de Iniciação Científica do Brasil (Conic), em São Paulo. Ele fala de investimento em educação e no papel do Estado para muda...


Blecaute: "Primeiro vem a turma do 'achismo', depois do 'acreditamos' e enfim do 'parece'"

Trecho da entrevista coletiva concedida pelo presidente Lula em São Paulo na qual ele diz que não vai ficar especulando sobre as causas do blecaute de terça-feira, preferindo aguardar os relatórios...


Trecho do discurso do presidente Lula nas comemorações dos 10 anos da Rede TV, em evento realizado em Osasco, São Paulo.

Blecaute os Sabotadores do brasil


Mais uma da oposição sem moral e sem voto


Só faltava essa.


A oposição corrupta, incompetente, sem pauta e sem voto, tenta agora colocar a culpa pela falta de energia elétrica, no aparelhamento do Estado promovido pelo PT.Ora, faça-me o favor! Essa gente parece que não tem vergonha na cara não. Kassab nomeou meio mundo de aliado para os diveros Conselhos de Administração de empresas estatais paulistas, por exemplo, Roberto Freire(PPS-PE), que mesmo morando aqui no Recife recebe R$ 12 mil reais para não fazer nada em Sampa, Kassab e Serra tambem aparelharam as subprefeituras de São Paulo, por exemplo, Kassab nomeou Soninha do DEMO(PPS-SP), e José Serra nomeou Andrea Matarazzo e mais um penca de ex-prefeito do interior do Estado.
José Serra, já como governador, nomeou outra penca de tucano para os diversos Conselhos de Administração das estatais paulistas, por exemplo, o comendador Antero Paes de Barros Arcanjo(PSDB-MT). FHC nomeou a filha Luciana Cardoso para ser sua secretária quando desgovernou o Brasil, descobriu-se, dia desses, que esta sanguessuga recebia R$ 7 mil reais do senador Heráclito Fortes(DEMO-PI) para não fazer nada no Senado, segundo a lambisgoia ela trabalhava em casa.FHC também nomeou o macho de sua outra filha para vender a PETROBRAS.Por pouco não vendeu. FHC nomeou o filho Paulo Henrique Cardoso, o mesmo que foi socorrido pelo PROER, para coordenar a Feira do Pavilhão do Brasil, em Hannover. O resultado foi uma ação de improbidade administrativa nas suas costas(de PHC).
Em toda esfera da administração pública, e em todo governo é assim, afinal, o partido vencedor de uma disputa tem de governar com gente de seu quadro e com gente de partido aliado.Derna a quandio Adão era cadete do Exército que é assim, não será Lula que vai mudar esse estado de coisa.Não obstante, o PIG e a oposição golpista acusam somente o PT de aparelhar o Estado. Tenha dó!

O meu presidente "Analfabeto" fala sobre o papel do Estado, Educação, Geopolítica... E Caê falando merda


E eu, Caê "Sem lenço e Sem documento", falando merda...

Em discurso proferido durante a abertura do nono Congresso de Iniciação Científica do Brasil (Conic), em São Paulo, o meu presidente "analfabeto" (segundo a intervenção preconceituosa do senhor Caetano Emanuel Viana Tele Veloso) fala sobre o papel do Estado ("o Estado tem que ser forte" [...] "Estado parceiro-indutor, parceiro-regulador"). Fala sobre geopolítica, economia, FMI, Educação e diz que esta última "é condição 'sine qua non'" para que o Brasil seja mais forte...
Esse é o meu presidente! Quanto a Caetano... Sem comentários...

Desaba mais uma obra do governo Serra: Rodoanel veio abaixo




A queda de três vigas de um viaduto em construção no trecho sul do Rodoanel, em Embu, atingiu três veículos, deixou três pessoas feridas e bloqueou o tráfego no sentido capital da rodovia Régis Bittencourt por volta das 21h de ontem. O viaduto em obras, sobre o km 279 da Régis, desabou sobre um caminhão e dois carros -um deles ficou totalmente destruído. As vigas, que pesam 85 t e têm 40 m de extensão, caíram de uma altura de 20 m.

Até o fechamento desta edição, o tráfego no sentido São Paulo continuava interrompido e, segundo a Autopista Régis Bittencourt, não havia previsão de quando seria liberado. No sentido Curitiba (PR), o bloqueio durou uma hora. Só um dos feridos, conforme a Secretaria de Estado da Saúde, estava em situação mais grave, com afundamento torácico, mas a pasta não divulgou seu nome. As vítimas foram levadas para os hospitais Pirajussara e Geral de Itapecerica da Serra, ambos na Grande SP. À meia-noite, a busca por possíveis vítimas já havia sido encerrada, mas só após a retirada de todo o entulho seria divulgado um relatório oficial.
O motorista do caminhão, Reginaldo Aparecido Pereira, 40, pulou do veículo ainda em movimento para se salvar, segundo testemunhas. Os ocupantes de um Celta cinza, que ficou totalmente destruído, ficaram presos nas ferragens -um deles era Carlos Fernando Rangel, 38. O outro veículo, um Clio vermelho, capotou. Segundo funcionários da Dersa, a viga que restava ameaçava cair e seria removida. A Polícia Rodoviária Federal orienta o motorista que trafega rumo a São Paulo a optar pela estrada de Itapecerica, caso o bloqueio continue hoje. O trecho sul do Rodoanel, maior obra viária em curso no país, é orçado em R$ 5 bilhões (incluindo desapropriações) e deve ser inaugurado em março. É uma das principais vitrines do governador José Serra (PSDB), pré-candidato à Presidência.
O acidente de ontem é o segundo em grandes obras do governo de São Paulo desde 2007. No início de 2007, o desabamento da construção da estação Pinheiros do Metrô deixou sete mortos. Nos dois casos, a OAS, uma das principais empreiteiras do país, esteve envolvida.
A empresa baiana participa do consórcio que constrói a linha 4 do Metrô e também divide com Mendes Junior e Carioca -esta integrante do grupo responsável pela obra do Fura-Fila onde um viaduto desabou no ano passado- a construção do trecho do Rodoanel onde houve o acidente. O valor desse lote é de R$ 511,7 milhões. A Folha tentou entrar em contato com a assessoria da OAS no início da madrugada, mas não teve sucesso. José Serra chegou ao local do acidente no início da madrugada, acompanhado pelo secretário dos Transportes, Mauro Arce. O governador disse que não houve pressa na obra e que a construção não será paralisada. O trecho sul compreende 61 km de obras, que ligarão o trecho oeste, a partir da Régis, ao sistema Anchieta-Imigrantes, acesso à Baixada Santista. Ontem mesmo, segundo a Folha apurou, a Secretaria da Segurança definiu que a investigação do acidente será conduzida pela área de engenharia do Instituto de Criminalística, que reúne peritos especializados. O coordenador da Defesa Civil de Embu, Paulo Brandão, disse que uma viga que comporia a obra trincou ontem e foi levada para um local vizinho.

Opinião ou informação?


É interessante ver como os grandes meios de comunicação se comportam. Por mais que saibamos, não tem como se acostumar com a falta de compromisso com a verdade por parte deles. De fato, se prioriza a opinião – a forma com que as pessoas vão entender os acontecidos, ou a forma com que querem que o entendam – do que a informação.
O jogo de palavras utilizado por estes veículos é um dos pontos chave nessa manipulação para ludibriar a opinião pública. Apenas uma palavra pode mudar todo o sentido da notícia sendo divulgada. Nesse caso, podem-se destacar fatos que estão frescos na memória da população.
O incidente ocorrido nesta semana com a distribuição de energia elétrica é um deles. A simples troca da palavra “blecaute” por “apagão” muda completamente o sentido do que ocorreu. As reportagens relacionadas ao caso só tratam o assunto – de maneira sensacionalística – como “apagão”. Foi imprevisível o que aconteceu, e nenhuma gestão está livre disso. Mas, um “acidente” provocado por ações naturais não quer dizer que seja uma falta de planejamento. Falta de planejamento é o que houve no governo FHC, onde tivemos que racionar energia por um grande período – isso sim foi “apagão”. Essa é uma manobra que, sem felicidade, tenta atribuir falhas na gestão de Lula pra prejudicar a eleição de Dilma.
Outra “troca de palavras” recente é em relação ao golpe que aconteceu em Honduras. A substituição do termo “governo golpista” por “governo interino” muda toda conotação da história. Houve um golpe porque o presidente eleito pela população, Manuel Zelaya, estava tomando medidas que destoavam com o programa da direita naquele país. Mas os veículos de comunicação não apontam quem assumiu o poder como golpistas, mostrando, mais uma vez, seu apoio a tomada do poder pelas elites na América Latina. Por estes e outros motivos não tem apelido melhor para chamarmos estes veículos do que Golpistas.
É tão verdade o apoio as elites e a projetos que não priorizam a população com menos poder aquisitivo, por parte dos grandes meios de comunicação, que é só lembrar a criminalização feita em relação ao pleito de tentar disputar outro mandado, por Hugo Chávez. Dizia-se que era tentativa de ditadura, que era antidemocrático. Tentaram fazer esse jogo – reeleição é igual a ditadura – também aqui no Brasil. Nem o partido do Presidente, nem ele próprio tinham se pronunciado a favor mas, a mídia gorda já falava em monarquia – aVeja até lançou uma capa de revista com Lula coroado e no trono. Isso tudo para tentar desgastar um governo que luta pelo social e pela melhoria da vida dos brasileiros. E também não tiveram êxito.
Por que será que não foi feito este mesmo estardalhaço quando Fernando Henrique tentou, e conseguiu, o direito de disputar um segundo mandato? Será que a gestão tucana, ou melhor, a mídia, estava do lado de quem? E Uribe, presidente da Colômbia? Ele está tentando terceiro mandato, alguém está vendo enfoque para a tentativa de reeleição dele? Por que não é tentativa de golpe, de ditadura, ou de manutenção do poder ad eternum? Será que Uribe está de que lado? A importância maior que os noticiários estão dando para Colômbia é sobre a implantação das Bases norte-americanas e suposto combate ao narcotráfico. Por que será?
É importante que estas informações contraditórias sejam passadas a frente, pois esses grande meios tentam sempre “apagar” ou enfraquecer a memória do povo. A população tem direito de saber quem serve a quem. A grande mídia e os partidos de direita servem as elites e a interesses privados, e o Governo Lula, a Ministra Dilma e o Partido dos Trabalhadores servem, sem sombra de dúvida, ao povo brasileiro.
Leno Miranda - PT - Partido dos Trabalhadores - Movimento Mudança - Bahia

Serra atrasa pagamentos e acarreta 5.000 demissões



Cerca de 1.200 obras da gestão José Serra em todo o Estado foram atingidas
Sindicato da construção pesada afirma que DER determinou a paralisação dos serviços; Secretaria dos Transportes nega
DA REPORTAGEM LOCAL
O governo de São Paulo atrasou o pagamento a empreiteiras e vai reduzir o ritmo de obras em estradas de todo o Estado sob a alegação de falta de recursos. São 1.200 viadutos, recapeamentos e duplicações, mas o governo não disse quantos foram atingidos. A construção do Rodoanel, maior obra viária do Estado, não foi afetada. Entre os projetos prejudicados pela falta de dinheiro está o Pró-Vicinais, que consiste na recuperação de 12 mil km de estradas secundárias, a maior parte no interior do Estado, iniciado em dezembro de 2007. No início do ano, o governador José Serra (PSDB) apresentou as novas etapas do plano, com investimentos de R$ 3,9 bilhões no programa. Pré-candidato à Presidência da República em 2010, Serra tem no Pró-Vicinais seu programa rodoviário de maior alcance em cidades do interior. O secretário dos Transportes, Mauro Arce, diz que ocorreu atraso nos repasses ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem), que tem orçamento de R$ 4,3 bilhões previsto para este ano.
5.000 demissões
Ontem, o Sinicesp (sindicato da construção pesada) divulgou comunicado dizendo que o DER ordenou a paralisação dos serviços, o que a secretaria nega. Segundo o presidente do sindicato, Marlus Renato Dall'Stella, o atraso no pagamento é de três meses e soma cerca de R$ 500 milhões, o que Estado também contesta -diz que são dois meses e R$ 250 milhões. O problema levou o sindicato, que reúne as principais empreiteiras do país, a marcar uma reunião de emergência, na segunda. Em tom de ameaça, o Sinicesp fala em "medidas administrativas e judiciais" para suspender os contratos em atraso com o DER. Enquanto o comunicado do Sinicesp cita a possibilidade de "demissão em massa", o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada diz que já houve cortes. Ligado à Força Sindical, de oposição a Serra, o sindicalista Wilmar dos Santos afirma que, nos últimos cinco meses, houve cerca de 5.000 demissões acima do esperado para o período. "Tentamos falar com o governo, mas não conseguimos", diz.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1411200901.htm

Sem acréscimos

Palavra do primeiro cidadão: "Vou dizer uma coisa como cidadão brasileiro, não como presidente. Eu quero que outros canais sigam o mesmo caminho que vocês seguiram, porque quanto mais TV, quanto mais jornalismo, quanto mais programa cultural, quanto mais debate político, mais democracia nós vamos ter nesse país e menos monopólio.”

Ditas pelo presidente Lula na inauguração da nova sede da RedeTV! em Osasco, na Grande São Paulo. Ao custo de US$ 65 milhões, a nova sede está em 20 mil m2 de área construída, tem oito estúdios e 50 ilhas digitais.

Desnecessário acrescentar a que e a quem o presidente da República se referia. Realmente, menos monopólio - além de uma reforma política - é tudo o que o país precisa para consolidar sua democracia.

O marqueteiro José Serra


Como disse ontem, nas minhas horas de folga na blogosfera, vou ler os blogs da extrema-direita do Brasil e do mundo. Pois bem, de ontem para hoje, o que eu mais li foi sabujo do PIG e blogueiro da direita elogiando o vampiro Serra por aparecer no local onde ocorreu o apagão do Roubanel. Para esses jornalistas e blogueiros alugados por merrecas, se Lula faz uma cerimônia para dizer que o Brasil teve, no mês passado, o menor desmatamento dos últimos 21 anos, é campanha antecipada, é marketing político. Se José Serra vai a um local onde ocorre um acidente, é um governador do cacete, que não foge da responsabilidade. Ora, faça-me o favor, bando de puxa-saco! Eu pergunto: qual benefício, a não ser alguns votos para o oportunista, terá a população atingida com a ida do presidente, do governador, do prefeito para, como disse um blogueiro assanhado, constatar "in loco" o acidente ocorrido.Para mim, nenhum. Alguém sabe dizer se Serra indenizou os parentes das sete vítimas do buraco do metrô? Se Serra indenizou os parentes das vítimas do acidente da TAM?Se Serra puniu os culpados pelo acidente do buraco do metrô? Vocês devem estar lembrados que em todos esses acidentes José Serra estava lá, com seu casaco de vampiro e com a sua lanterna. ortanto, essas aparições inesperadas de José Serra em locais onde ocorreram acidentes não passam de marketing político, não passam de oportunismo eleitoral. Só os idiotas, só os babacas acreditam na sinceridade de Serra. Sabe, às vezes eu penso que José Serra torce para que ocorram acidentes graves no Estado de São Paulo. Não duvido nada.

Postado por TERROR DO NORDESTE

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Lula elogia Humberto Costa pela criação do SAMU


Durante a sua passagem pelo Recife, no ultimo dia 03, para participação no IX Congresso Brasileiro de Saúde Pública, realizado no Centro de Convenções, em Olinda, opresidente Lula elogiou o ex-ministro da Saúde Humberto Costa(PT-PE), o idealizador e criador do SAMU.

Depois de pedir um minuto de silêncio em homenagem aos dois funcionários do governo federal, que morreram num acidente com um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), Lula mostrou uma foto do resgate da aeronave. A publicação foi veiculada no jornal O Estado de São Paulo e trazia a imagem de um helicóptero e de uma ambulância do SAMU.

“No momento do resgate foi uma ambulância do SAMU, que estava presente. Na verdade, esta é uma homenagem que faço ao secretário (das cidades de Pernambuco) Humberto Costa por ter criado um dos programas mais bem sucedidos do governo”, disse o presidente ao ex ministro, que estava presente na plateia.

O SAMU foi criado durante a gestão de Humberto Costa como ministro da saúde e foi expandido para todo país.

Lula acrescentou também que ainda este ano o governo federal vai publicar edital de licitação para a aquisição de mais 1.600 ambulâncias do SAMU.

SP: Serra zera investimentos para a educação em 2010


A proposta orçamentária que o governador José Serra (PSDB) enviou para a Alesp prevê corte de 35% dos investimentos na área da Saúde e zera os investimentos em educação. Essas duas áreas vão contar com apenas investimentos do governo federal no estado de São Paulo.
O governo do estado prevê para 2010 um crescimento do PIB paulista de 3,5%, enquanto que o presidente do Bradesco prevê um crescimento do PIB brasileiro de 5,7%.

Dos R$ 449 milhões previstos para a saúde, R$ 306,5 milhões , 68%, virão investidos do governo federal. Obras como construção ou ampliação de hospitais, compras de equipamentos e materiais permanentes ficarão inviabilizados.

Na Educação só haverá investimentos do Governo Federal que serão da ordem de R$500 milhões.

A Administração Penitenciária o corte será de R$ 194,3 milhões, 55% a menos de verbas estaduais. Mas, vai contar com R$ 77 milhões do Governo Federal.

O Centro Paula Souza, responsável pelo Ensino Técnico no Estado terá um corte de 50% nos investimentos.

As projeções prevêem cortes de:

- R$ 990 milhões dos recursos do Departamento de Estradas e Rodagens (DER);

- R$ 20 milhões da Polícia Civil (custeio);

- R$ 60 milhões da Secretaria de Habitação;

- R$ 65 milhões da CETESB;

- R$ 47 milhões do Instituto de Pesquisas Tecnológicas(IPT).

O pagamento de dívidas terá uma retração de 5,4% em 2010.

Os municípios também perderão com o corte nas verbas para o transporte escolar, estradas vicinais, planos de desenvolvimento sustentável e instalações da polícia civil.

As empresas estatais SABESP, CDHU e o Porto de São Sebastião também perderão. Porém, o mais grave é a redução de 38% na urbanização de favelas, 38,4% no tratamento de esgotos coletados e de 10,6% na coleta de esgotos.

O Governo de São Paulo depende cada vez mais dos recursos do Governo Federal e de empréstimos para financiar investimentos. Enquanto os recursos do estado caíram, os recursos federais cresceram 84,9% e os empréstimos 52,5%.

No entanto, os recursos com publicidade do governo estadual, sem incluir as empresas estatais, cresceram 400% em relação ao governo anterior. No último ano do Governo Alckmin foram gastos R$ 38,2 milhões, neste ano o Governo gastou mais de R$ 200 milhões.

Recursos para passagens e despesas com locomoção (25%) e serviços de assessoria (12%) também terão orçamento maior.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Estadão inventa e manipula informação sobre




O jornal “O Estado de São Paulo” de hoje publica em letras garrafais na primeira página manchete com o título “Obama eleva pressão por venda de caças à FAB”.
O leitor logo fica assustado – será que o ex-Império está ameaçando o Brasil?
Será que Obama ameaçou mandar os Marines?
Bombardear Brasília?
Assassinar Lula?
A manchete é sensacionalista.
Mas o pior é que é mentirosa.





Na Página 4 não aparece Obama.
Nem a Secretária Hillary Clinton.
Aparece uma funcionária de 3º nível do Governo dos Estados Unidos, uma tal de Ellen Tauscher.
Mas e a “pressão de Obama por venda de caças à FAB”?
Bem, talvez esteja na matéria.
Talvez Obama tenha telefonado a Lula, e esta senhora esteja explicando e detalhando as ameaças de Obama.
Deve falar em nome de Obama.
Nada disso.
Ninguém telefonou para Lula, ninguém ameaçou, ninguém “aumentou a pressão”.
É tudo uma enorme mentira do Estadão.
A Sra. Tauscher não disse absolutamente nada que possa ser interpretado como pressão.
Declarou apenas que “O venda dos caças F-18 da Boeing à Força Aérea Brasileira aproximará os governos dos Estados Unidos e do Brasil e tornará a relação estratégica entre os dois países mais dinâmica e profunda.” (assim mesmo, com O em lugar do A – os revisores do Estadão não conhecem a língua portuguesa, que seria o mínimo que se poderia esperar de um jornalão como esse).

Sua declaração é um modelo de nada – falou e não disse nada, apenas o óbvio. A frase dela cabe em qualquer hora, qualquer assunto, e qualquer governo americano nos últimos 200 anos.
Veja como você é manipulado.

(…)
“Tauscher, que se reporta diretamente à secretária Hillary Clinton e esteve no Brasil em agosto para entregar ao governo brasileiro a carta da secretária.”
A notícia é de agosto! Notícia velha e requentada! E o Estadão está tentando ressuscitar.
(…)

A funcionária foi procurada pelo Estado.
Não fez uma entrevista coletiva, não chamou os principais jornais americanos e brasileiros para “fazer pressão” – o jornal é que resolveu procurá-la e tentar ver se conseguia algo “ameaçador” – nem isso conseguiu.
Ou seja, Obama nem sabia da entrevista da Dna. Ellen Tauscher.
Nem Hillary Clinton.

A matéria é totalmente criada de forma artificial pelo Estadão.
Ainda na tentativa de inventar notícias, o Estadão foi em busca de alguém que pudesse ser mais convincente do que a Dna. Ellen.
Achou uma “fonte do Governo Americano” – como não diz quem é, deve ser o faxineiro do Pentágono.

Essa “fonte secreta” repete o que os americanos vêm dizendo há um ano – se a Boeing vencer a concorrência para fornecer os caças à FAB, a Embraer vai poder montar as asas…
Ah, então tá – os americanos oferecem em consórcio com o Estadão a montagem das asas.
Os franceses oferecem tranferencia TOTAL de tecnogia, oferecem a montagem TOTAL dos caças no Brasil, oferecem liberar o Brasil para exportar os caças montados aqui, e de quebra oferecem tecnologia par construirmos o submarino nuclear.
E o jornalão nem fala, nem compara a oferta do ex-Império com a da França.
Pura manipulação. Deslavada manipulaçào.
Com que interesse, com que intuito?
É bastante evidente que só pode ser com interesses políticos.
O Estado já está em campanha a favor da candidatura Serra há muito tempo. Ontem publicou uma carta-testamento do falecido politico FHC. Hoje publica matéria mentirosa querendo provocar confusao no publico leitor sobre a compra dos caças da FAB. O objetivo é um só – desgastar o Presidente Lula e o nosso Ministério da Defesa.
Para fazer Serra ganhar, vale tudo.
Portanto, não acredite em nada do que a grande mídia diz.











FINADOS


O jeito PMDB-TUCANO de governar

TV Band mostra Serra e Kassab como vampiros dos precatórios

Serra um vampiro do Brasil Trailer do Triller

MAIS UM DIA DE NOTÍCIAS RUIM PARA A ......................OPOSIÇÃO

Indústria cresce 0,8% em setembro e fecha trimestre em alta
REUTERSRIO DE JANEIRO - A produção da indústria brasileira cresceu 0,8 por cento em setembro ante agosto e recuou 7,8 por cento sobre igual mês de 2008, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira.
Mercado reduz projeção para inflação em 2009 e 2010
Redução da expectativa do IPCA de 4,29% para 4,27% neste ano mantém índice dentro da meta
EQUIPE AE - Agencia EstadoSÃO PAULO -
O mercado financeiro reduziu a expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2009 e em 2010, segundo a pesquisa semanal Focus, divulgada nesta segunda-feira, 3, pelo Banco Central (BC). Para o índice oficial de inflação no final de 2009, o mercado reduziu a previsão de 4,29% para 4,27%. Assim, a previsão dos analistas ficou dentro da meta de inflação para este ano, que é de 4,50%. Na mesma pesquisa, a estimativa para o IPCA em 2010 caiu de 4,50% para 4,45%, ficando abaixo do centro da meta, que também é de 4,50% no ano que vem.
Alimento acelera queda e inflação pelo IPC-S desacelera a 0,01%
REUTERS
SÃO PAULO - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou em outubro, devido a uma queda maior dos preços de alimentos e a um arrefecimento da alta de Vestuário.
O indicador teve variação positiva de 0,01 por cento em outubro, ante alta de 0,18 por cento em setembro. Na terceira leitura de outubro, o índice havia subido 0,04 por cento.
"Foi o menor resultado desde a quarta semana de setembro de 2008, quando o IPC-S apresentou variação de menos 0,09 por cento", afirmou a FGV em nota.

Sem propostas, oposição se afunda no passado

Na falta de propostas e bandeiras, a oposição mergulha no passado. Todos os domingos, em seu artigo semanal publicado em O Globo e no Estadão, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso bate na mesma tecla: a volta ao passado. Agora, fala em peronismo no Brasil e em populismo autoritário que estariam sendo implantados pelo governo Lula.
Aliás, o número de articulistas em toda mídia escrevendo contra o governo, e de comentaristas falando no rádio e na TV só comprova como nossa imprensa, de oposição, é usada pelos oposicionistas de forma monopolista contra o PT e o governo. Os donos de espaços (na mídia) criaram uma "comentocracia" que expressa não a opinião pública ou a da sociedade, mas a dos proprietários e editores desses meios de comunicação. Isso sim é autoritarismo midiático.
Falar em autoritarismo e peronismo num país com várias centrais sindicais, com uma delas fundada à sombra do governo Collor e que apoiou o tucanato durante todo o governo FHC, chega a ser não só uma piada como uma desonestidade intelectual. Da mesma forma que é piada acusar o governo Lula de populismo quando as estatísticas publicadas pela própria imprensa e no mesmo domingo (01.11) em que FHC publicou seu artigo, demonstram exatamente o contrário.
Elas provam que há efetivas distribuição de renda no país e uma mobilidade social, para cima, de dezenas de milhões de brasileiros geradas pela criação de empregos e aumento do salário mínimo, além dos benefícios da previdência social que, inclusive, sustentaram a nossa retomada do crescimento econômico antes de qualquer país do mundo.
Ao contrário do populismo falado, há no país um crescimento econômico sustentável com distribuição de renda. Um governo que gera 1,5 milhão de empregos/ano, enquanto FHC gerou 800 mil em quatro anos. É isso, meus amigos, que tanto incomoda o tucano!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

BANNERS DA LILI ABREU







Mídia quer reverter sucesso da diplomacia brasileira em fracasso


Os alquimistas medievais estudavam como transformar uma substância qualquer, sem valor, em ouro. Nossos alquimistas midiáticos querem converter ouro em merda. Com o (aparente) fim da crise em Honduras, desenha-se um grande triunfo da diplomacia brasileira, que se posicionou de forma muito explícita, corajosa, dura, contra o golpe. A mídia e os diplomatas de pijama (todos ligados ao governo FHC) que ela foi buscar, todos, deram declarações confusas, débeis.


Por Miguel do Rosário, em Óleo do Diabo


Sem poder criticar o fato do Brasil ter recebido Zelaya, a mídia agora se concentra em atacar o fato do Brasil ter "permitido" que o presidente deposto fizesse discursos da embaixada brasileira. Ora, queriam o quê? Que o governo brasileiro mandasse costurar a boca de Zelaya? Ele é um político, um cidadão, o presidente do país. Tem todo o direito e a liberdade, e mesmo o dever, de se expressar. Ele é o representante máximo do povo hondurenho. Silenciar Zelaya, portanto, equivalia a silenciar o povo. O governo brasileiro até pediu para que ele fosse mais moderado em suas exortações, e ele foi. Mas ele não podia se calar.


A atuação determinada do Brasil junto às organizações internacionais e junto ao governo americano foram determinantes para dar fim à crise em Honduras. Dá engulhos ler, nos jornais, as matérias tecendo loas aos EUA e denegrindo o Brasil. Os EUA é que estavam dúbios. O Brasil sempre foi firme. Se os EUA tivessem sido firmes como o Brasil, a crise teria sido resolvida antes. Quando os EUA resolveram seguir a posição brasileira, e deram um ultimato final à Micheletti, a crise acabou (aparentemente).


Quando noticiou-se que Micheletti havia cedido, a comemoração dos zelayistas na Embaixada do Brasil foi gritar: Viva o Brasil! Viva Lula! Viva Zelaya!


Sabe o que mais? A imprensa brasileira repercute pesquisas de intenção de voto dos candidatos a presidente em Honduras sem o mínimo cuidado de averiguar a cientificidade desses números. Um país deflagrado, no meio de uma crise, com a maior parte da população proibida de se manifestar, se reunir, sair à noite, com vários canais de comunicação fechados, como é possível a realização de pesquisas confiáveis de intenção de voto? Só agora, com a restituição de Zelaya e a normalização institucional do país, será possível apurar com um pouco mais de exatidão as inclinações eleitorais da população.


Ecoando sempre os mesmos diplomatas de pijama, aqueles colonizados da era fernandista, os editoriais da mídia criticam a atuação do Brasil, a qual, todavia, é elogiada no mundo inteiro; e esquecem de criticar um crime político de conotações tenebrosas para a América Latina: um golpe de Estado.


Quem está informado sobre Honduras, sabe que as acusações de que Zelaya pretendia permanecer no poder são mentirosas. Ele queria consultar a população sobre uma assembléia constituinte. O plebiscito não é uma invenção "bolivariana", esse adjetivo demoníaco que a imprensa agora deu para colar em qualquer coisa que não goste, o plebiscito é um instrumento legítimo da democracia. Existe no Brasil, existe em Honduras, existe em qualquer democracia.


Esse golpe em Honduras serviu para mostrar como há um espírito falacioso, autoritário antidemocrático, que finge defender as leis enquanto as rasga. Serviu para nos lembrar de uma palavra muito comum na Roma republicana, leguleìus. Em português, leguleio, aquele que interpreta a lei servilmente, sem observar o espírito que a rege.