O juiz da 10ª Zona Eleitoral de Macapá, Marconi Pimenta, cassou, ontem, o registro da candidatura do prefeito eleito de Macapá, Roberto Góes (PDT), e da vice Helena Guerra (DEM), suspendeu seus direitos políticos por três anos e aplicou multa de 33 mil UFIRs por abuso do poder político e econômico e compra de votos, segundo o blog de Chico Bruno.
Além disso, a primeira-dama do Estado do Amapá e titular da secretaria estadual de Inclusão e Mobilização Social (SIMS), Marília Góes, na mesma sentença foi considerada inelegível por três anos por ter conduzido o evento que deu causa a cassação.
O juiz atendeu a pedido do Ministério Público Eleitoral. O deputado e prefeito eleito de Macapá, Roberto Góes, recebeu a notícia da cassação do registro de sua candidatura quando estava em Brasília tentando suspender outra ação que corre contra ele no TSE por propaganda eleitoral antecipada.
O promotor Afonso Pereira, que ingressou com a ação que cassou o registro de candidatura de Roberto Góes, é também responsável por uma outra ação que investiga a troca de cestas básicas por votos. A ação é contra a candidatura a vereadora de Kika Guerra (DEM), filha da vice-prefeita, e foi estendida a Roberto Góes e Helena Guerra.
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