É isso aí, seja pelos resultados das eleições municipais, seja pela disputa da presidência da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, seja pelas respostas do governo Lula à crise internacional e a decisão de manter o crescimento econômico, sem vacilar, com medidas como liberação do crédito e sustentação dos investimentos públicos.
Mas as respostas para 2010 dependem, também, dos partidos, dos governos e dos parlamentares. Podemos dizer que a oposição está dividida em duas candidaturas, ainda sem programa e ideário, apoiadas apenas no antipetismo e num discurso difuso, reacionário, de eficiência e corte de gastos públicos.
Isso quando o país mais precisa de investimentos e medidas para enfrentar a crise. Sem falar na falácia do discurso oposicionista da eficiência, pura retórica, já que, na prática, e sob o pretexto do controle dos gastos públicos e correntes, se opuseram as medidas do governo Lula de modernização da administração pública.
Opuseram-se a planos de cargos e carreiras, reposição salarial, contratação de gestores, assessores e técnicos, de médicos e professores, e à reestruturação dos ministérios e autarquias. O que fazem, erráticos ante o desempenho e a aprovação popular ao governo Lula, é pura demagogia
Por ´Zé dirceu
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