Apesar do silêncio ou da cumplicidade da mesma mídia que criou o factóide do terceiro mandato no Brasil e fez campanha contra a reeleição ou terceiro mandato de Hugo Chaves, Alvaro Uribe, da Colômbia, foi obrigado pela Justiça a desistir do terceiro mandato. A Suprema Corte considerou inconstitucional o referendo para aprovar ou não um terceiro mandato e mais do que isso: não poderá voltar ao poder como presidente, uma vez que a Constituição Colombiana não permite que ex-presidentes se candidatem depois de quatro anos.
A decisão da Corte comprovou que, além de inconstitucional, a proposta foi aprovada no Congresso via compra de votos e as assinaturas de apoio necessárias para a convocação do referendo foram obtidas por meios fraudulentos e financiamentos ilegais. Há suspeita até de dinheiro do narcotráfico.
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