De Política / JC
Ao seu estilo contido, o prefeito eleito do Recife, João da Costa (PT), se disse “muito satisfeito” com a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que foi contrária à sua cassação, mas o condenou a pagamento de multa. Bem-humorado, ele afirmou que o povo já o tinha julgado do ponto de vista político e administrativo nas urnas, e que sempre teve confiança na Justiça. Sem querer analisar os prejuízos da cassação em primeira instância, ele declarou que não pretende olhar para trás. “Superamos isso na política. Estou preocupado em governar, trabalhar para corresponder à confiança que o povo depositou em mim”, colocou.João da Costa preferiu não comentar sobre a multa que lhe foi aplicada por propaganda extemporânea. “Ainda vou sentar com meus advogados, quando a sentença for publicada”, informou. Ele disse ter acompanhado o julgamento com tranqüilidade. “Desde o início estávamos confiantes de que seríamos analisados pelos fatos. Conseguimos vencer a eleição na política, respeitando as instâncias democráticas”, avaliou.
Para ele, a decisão de ontem lhe “acrescenta uma autoridade a mais”, mas não altera o seu roteiro de conversas para a composição do governo. Ao menos oficialmente, João da Costa não mudou sua rotina, ontem. Participou de reuniões internas e da palestra do economista Paulo Guedes sobre a crise financeira. Foi lá que recebeu as primeiras notícias sobre o julgamento. “Na campanha, eu tinha dito que a decisão podia ser revista, que as instâncias são um mecanismo justamente para evitar injustiças. E agora um colegiado julgou diferente, porque viu tínhamos um bom direito”, disse.
A respeito das demais ações a que responde na Justiça, João da Costa brincou: “Vamos por partes, como Jack (o estripador). É que nem campeonato de futebol. Acabei de ser campeão e você me pergunta se no próximo campeonato eu também serei. Eu acho que vou ganhar de novo, claro”.
PADRINHO
O atual prefeito do Recife, João Paulo (PT), afirmou que “prevaleceu a justiça”. Padrinho político de João da Costa, o petista acrescentou: “Ela (a justiça) fez o seu papel e isso foi muito importante para a democracia, que foi a grande vitoriosa com esse resultado”, analisou o prefeito.
Ao seu estilo contido, o prefeito eleito do Recife, João da Costa (PT), se disse “muito satisfeito” com a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que foi contrária à sua cassação, mas o condenou a pagamento de multa. Bem-humorado, ele afirmou que o povo já o tinha julgado do ponto de vista político e administrativo nas urnas, e que sempre teve confiança na Justiça. Sem querer analisar os prejuízos da cassação em primeira instância, ele declarou que não pretende olhar para trás. “Superamos isso na política. Estou preocupado em governar, trabalhar para corresponder à confiança que o povo depositou em mim”, colocou.João da Costa preferiu não comentar sobre a multa que lhe foi aplicada por propaganda extemporânea. “Ainda vou sentar com meus advogados, quando a sentença for publicada”, informou. Ele disse ter acompanhado o julgamento com tranqüilidade. “Desde o início estávamos confiantes de que seríamos analisados pelos fatos. Conseguimos vencer a eleição na política, respeitando as instâncias democráticas”, avaliou.
Para ele, a decisão de ontem lhe “acrescenta uma autoridade a mais”, mas não altera o seu roteiro de conversas para a composição do governo. Ao menos oficialmente, João da Costa não mudou sua rotina, ontem. Participou de reuniões internas e da palestra do economista Paulo Guedes sobre a crise financeira. Foi lá que recebeu as primeiras notícias sobre o julgamento. “Na campanha, eu tinha dito que a decisão podia ser revista, que as instâncias são um mecanismo justamente para evitar injustiças. E agora um colegiado julgou diferente, porque viu tínhamos um bom direito”, disse.
A respeito das demais ações a que responde na Justiça, João da Costa brincou: “Vamos por partes, como Jack (o estripador). É que nem campeonato de futebol. Acabei de ser campeão e você me pergunta se no próximo campeonato eu também serei. Eu acho que vou ganhar de novo, claro”.
PADRINHO
O atual prefeito do Recife, João Paulo (PT), afirmou que “prevaleceu a justiça”. Padrinho político de João da Costa, o petista acrescentou: “Ela (a justiça) fez o seu papel e isso foi muito importante para a democracia, que foi a grande vitoriosa com esse resultado”, analisou o prefeito.
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário