Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do governador José Roberto Arruda (DEM) e autor dos grampos telefônicos e das fitas de vídeo sobre o escândalo disse em depoimento ás autoridades policiais e judiciais que o PSDB também participou do esquema de Caixa 2 que teria sido montado pelo governador de Brasília.
De acordo com Durval, entre 2004 e 2006 o esquema recebeu R$ 56,5 milhões ilegalmente de fornecedores do governo do Distrito Federal. No depoimento, ele informou que quem recebia o dinheiro pelos tucanos era o presidente do PSDB-DF, Márcio Machado, também secretário de Obras de Brasília.
O DEM reuniu-se para ouvir explicações do governador Arruda e tratar de sua expulsão da legenda. Mas, recuou e saiu dividido do encontro, porque o governador, segundo os jornais, deixou claro: se for expulso, vai radicalizar e contar tudo o que sabe.
"Se vocês radicalizarem comigo, eu radicalizo", teria dito o governador ameaçando, conforme publicam os jornais, contar inclusive sobre dinheiro que saiu de Brasília para financiar campanhas eleitorais municipais do DEM no ano passado em todo o Brasíl, entre as quais a da reeleição do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
O DEM volta a se reunir hoje para deliberar se expulsa Arruda já da legenda, ou se lhe concede 16 dias regulamentares para se defender.
De acordo com Durval, entre 2004 e 2006 o esquema recebeu R$ 56,5 milhões ilegalmente de fornecedores do governo do Distrito Federal. No depoimento, ele informou que quem recebia o dinheiro pelos tucanos era o presidente do PSDB-DF, Márcio Machado, também secretário de Obras de Brasília.
O DEM reuniu-se para ouvir explicações do governador Arruda e tratar de sua expulsão da legenda. Mas, recuou e saiu dividido do encontro, porque o governador, segundo os jornais, deixou claro: se for expulso, vai radicalizar e contar tudo o que sabe.
"Se vocês radicalizarem comigo, eu radicalizo", teria dito o governador ameaçando, conforme publicam os jornais, contar inclusive sobre dinheiro que saiu de Brasília para financiar campanhas eleitorais municipais do DEM no ano passado em todo o Brasíl, entre as quais a da reeleição do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
O DEM volta a se reunir hoje para deliberar se expulsa Arruda já da legenda, ou se lhe concede 16 dias regulamentares para se defender.
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